"Enxaqueca aumenta chances de ataque cardíaco"
"Pesquisa ainda faz relação entre dor de cabeça intensa e AVC"
As crises de enxaqueca, aquela e dor de cabeça
intensa que pode provocar sensibilidade à claridade, cheiros, barulhos,
ou até mesmo náuseas e vômitos, podem denunciar problemas que vão além
dos neurológicos e atingem o seu coração,
segundo estudos. O mais recente levantamento que associa a dor
incômoda a problemas cardiovasculares revela que pessoas que sofrem
crises de enxaqueca com regularidade têm o dobro do risco de sofrer um ataque cardíaco.
O estudo conduzido por professores da Universidade Yeshiva, nos Estados Unidos, aponta também que as chances de sofrer um AVC (acidente vascular cerebral) é maior entre indivíduos que sofrem com a dor de cabeça intensa.
O estudo conduzido por professores da Universidade Yeshiva, nos Estados Unidos, aponta também que as chances de sofrer um AVC (acidente vascular cerebral) é maior entre indivíduos que sofrem com a dor de cabeça intensa.
Enxaqueca potencializa chances de ataque cardíaco
A
pesquisa, que constata a ligação entre os dois males, avaliou cerca
de 11 mil pessoas por meios de questionários detalhados (sendo que mais
de 6 mil pessoas dos participantes padeciam de fortes crises de enxaqueca).
Os resultados indicaram que os pacientes com exaqueca com ou sem aura
(alteração na visão) têm duas vezes mais chances de sofrer uma crise
cardíaca (4,1%) do que pessoas que não apresentam o problema (1,9%). Os
riscos, no entanto, aumentam se a enxaqueca for com aura e chegam a ser
três vezes maiores. De acordo com o estudo, este grupo de pessoas
também apresenta problemas como diabetes, hipertensão e altas taxas de
colesterol - todos eles fatores de doenças cardiovasculares.
Dor popular
Nem mesmo os bebês escapam da enxaqueca, porém, a enfermidade ataca com mais força pessoas de 25 a 55 anos, sendo que as mulheres possuem três vezes mais chances de sofrer da doença do que os homens. Muitas vezes confundida com uma dor de cabeça normal, a enxaqueca é uma disfunção química cerebral caracterizada pela pouca produção de serotonina e endorfina (neurotransmissores que atuam no Sistema Nervoso Central como tranquilizantes) e pela liberação de noradrenalina (de ação estimulante).
Dor popular
Nem mesmo os bebês escapam da enxaqueca, porém, a enfermidade ataca com mais força pessoas de 25 a 55 anos, sendo que as mulheres possuem três vezes mais chances de sofrer da doença do que os homens. Muitas vezes confundida com uma dor de cabeça normal, a enxaqueca é uma disfunção química cerebral caracterizada pela pouca produção de serotonina e endorfina (neurotransmissores que atuam no Sistema Nervoso Central como tranquilizantes) e pela liberação de noradrenalina (de ação estimulante).
Embora seja uma enfermidade
heriditária, a neurologista Célia Roesler, de São Paulo, explica que há
uma evidente conexão entre o aumento de casos de enxaqueca e o estilo
de vida. "O estresse,
a falta de rotina e horários regulares para dormir e a má alimentação
são desencadeadores desse tipo de cefaleia", diz a profissional.
Afaste a dor e proteja o coração
Para prevenir as crises de enxaqueca cuidados devem ser incorporados à rotina. De acordo com Célia, uma alimentação balanceada pode ser eficaz. "O consumo de açúcar em excesso, frituras, álcool ou de alimentos industrializados, carboidratos refinados, enfim, tudo que configura uma má alimentação pode desencadear a enxaqueca", diz. Segundo a profissional, o estresse e uma estrutura emocional frágil também favorecem o surgimento da doença, assim como o uso da pílula anticoncepcional. Investir em atividades físicas pode ser uma alternativa para afastar a dor. Segundo a especialista, exercícios leves liberam endorfina, que atua como uma espécie de analgésico interno e diminui a dor.
Afaste a dor e proteja o coração
Para prevenir as crises de enxaqueca cuidados devem ser incorporados à rotina. De acordo com Célia, uma alimentação balanceada pode ser eficaz. "O consumo de açúcar em excesso, frituras, álcool ou de alimentos industrializados, carboidratos refinados, enfim, tudo que configura uma má alimentação pode desencadear a enxaqueca", diz. Segundo a profissional, o estresse e uma estrutura emocional frágil também favorecem o surgimento da doença, assim como o uso da pílula anticoncepcional. Investir em atividades físicas pode ser uma alternativa para afastar a dor. Segundo a especialista, exercícios leves liberam endorfina, que atua como uma espécie de analgésico interno e diminui a dor.
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fonte:
msnminhavida
Por Minha Vida - publicado em 18/01/2011
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