"Pintas
podem apresentar
riscos"
... "descubra mais sobre as pintas"...
Elas não são manchas, verrugas e nem sardas.
Para elas, existe uma definição científica própria:
nevos melanocíticos
ou,
como são conhecidas popularmente, pintas.
Segundo a dermatologista Thaís Badiz, da Unifesp e da clínica Clinderm, algumas delas estão conosco desde o nascimento e outras vão aparecendo ao longo da vida.
"O fato de uma pessoa apresentar mais ou menos pintas varia de acordo com sua herança genética, os cuidados com a exposição solar e a cor da pele, uma vez que pessoas mais claras costumam ter mais pintas", explica.
Mas o que deixa muita gente em dúvida é se elas são apenas um charme ou se oferecem algum risco à saúde.
Afinal, elas podem se tornar um câncer de pele?
Operar é perigoso?
..."essas e outras dúvidas"...
Pintas podem se tornar um câncer?
Pergunta: Pintas podem se tornar um câncer?
Resposta: Sim
Nota:
"Por influência genética ou devido à exposição solar, pintas podem sofrer alterações e se tornar um câncer",
afirma a dermatologista Thaís.
Segundo a especialista, em uma consulta dermatológica já é possível identificar pintas com potencial de malignização e, assim, adotar medidas preventivas.
Por isso, além do uso diário do protetor,
a consulta é recomendada, principalmente para pessoas que já tiveram câncer de pele ou que tem algum parente que sofreu do problema.
O uso de Filtro Solar não previne o surgimento de novas pintas, mas pode evitar que uma pinta evolua para um câncer.
Operar uma pinta aumenta o risco de o local se tornar um câncer?
Resposta: Não
Nota: Operar uma pinta não aumenta o risco de desenvolver um câncer no local que sofreu a intervenção. "Se o local apresentava células cancerosas é porque a pinta já era maligna antes mesmo da operação", esclarece a dermatologista Thaís. A ideia de que a cirurgia causou um câncer não passa, portanto, de mito.
Arrancar pelos de pintas pode causar complicações?
Sim,
há risco de infecção
Nota: "Arrancar pelos de pintas não aumenta o risco de desenvolver um câncer, mas gera lesões que podem infeccionar", alerta o dermatologista Moisés. Por isso, ele recomenda apenas aparar os pelos ou consultar um profissional para remoção total deles. O profissional complementa dizendo ainda que esse tipo de pelo não pode ser removido com laser, pois a pinta pode sofrer queimaduras. "Quem deseja fazer depilação a laser, portanto, deve operar a pinta e, só depois, realizar o procedimento", diz.
Quais características indicam possível necessidade de remover uma pinta?
Resposta: sim
Alterações de cor, tamanho, borda e simetria de uma pinta
Nota:
"Pintas assimétricas, de borda irregular, com alterações de cor e diâmetro maior do que 6 milímetros têm grande potencial canceroso", afirma a dermatologista Thaís.
Para decorar
as características,
use a regra do ABCD.A letra A indica assimetria;a letra B, borda;a letra C, cor ea letra D indica diâmetro.
Também devem ser avaliadas pintas que sangram,
coçam ,ardem ou doem,
além de pintas escuras na sola do pé,
nas palmas das mãos,
no couro cabeludo
e ,
nos genitais.
Ao sinal de qualquer uma dessas alterações,
um especialista deve ser consultado
para a realização de um exame dermatoscópico,
no qual um aparelho aumenta em até 20 vezes a imagem de uma lesão.
Com ele é possível identificar um melanoma em estágio inicial.
Resposta : Sim
As de coloração mais escura.
Nota:
Segundo os especialistas,
as pintas que costumam virar um câncer
são as que contêm pigmentos mais pretos.
"Mas não existe regra", alerta o dermatologista Moisés.
Segundo ele, o mais relevante são as alterações que as pintas sofrem e sua cor serve mais como um alerta.
Pintas com relevo exigem cuidados especiais?
Resposta correta: Sim,
pois o risco de lesões é maior
Nota:
Pintas com relevo exigem alguns cuidados especiais, pois o risco de sofrerem traumas é maior.
Neste caso, a regra é operar sempre que estiver em um local comprometedor, como a barba ou as axilas, por exemplo.
"Dependendo da pinta, ela ainda pode ser submetida a um exame de dermatoscopia, que avalia o risco de ela sofrer alterações e se tornar maligna", explica o dermatologista Moisés.
Quando é recomendado remover uma pinta benigna e sem potencial canceroso?
resposta: Sim
Nota:
"Por influência genética ou devido à exposição solar, pintas podem sofrer alterações e se tornar um câncer",
afirma a dermatologista Thaís.
Segundo a especialista, em uma consulta dermatológica já é possível identificar pintas com potencial de malignização e, assim, adotar medidas preventivas.
Por isso, além do uso diário do protetor,
a consulta é recomendada,
principalmente para pessoas que já tiveram câncer de pele ou que tem algum parente que sofreu do problema.
O uso de Filtro Solar não previne o surgimento de novas pintas, mas pode evitar que uma pinta evolua para um câncer.
fonte:
1 Comentários
Tirei um sinal da perna esquerda que evoluiu para uma ferida que sangrava e escamava. Ela mudou de cor e forma. Foi extirpada e posta em formol (a tenho guardada até hoje). O dermatologista disse que não ter problema a existencia destes sinais, que para um cancer, é necess´paria outras fases. Verdade?
ResponderExcluir♂♀comente aqui♂♀
...!...
♂♀